segunda-feira, 4 de junho de 2007

Blibograia

1.http://celulas.no.sapo.pt/
2.http://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o_humana
3.http://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o_humana
Célula

O que seria célula?

A célula é a unidade básica da vida. É a unidade estrutural e funcional de todos os seres vivos.
Os organismos multiplicam-se, reproduzem-se, sendo estes processos efectuados através das células. A forma de vida mais simples que é capaz de produzir cópias de si mesma, é a célula.
As células foram descobertas em 1665 por Robert Hooke, ao examinar lâminas de cortiça num microscópio rudimentar. Hooke observou cavidades poliédricas, às quais chamou células (do latim cella, pequena cavidade). Na prática observou paredes vegetais de células vegetais mortas.
As células são limitadas por uma membrana celular (citoplamática) e no seu interior contém uma solução aquosa, o citoplasma. No citoplasma encontram-se dispersas numerosas estruturas designadas no seu conjunto por organelos.
As células podem ser divididas em dois grandes grupos, consoante possuem ou não uma estrutura designadas por núcleo. De acordo com esta divisão temos as células: procarióticas e eucarióticas.
As células procarióticas não possuem núcleo e o prefixo pro, significa anterior e karyon provém do grego noz ou amêndoa, que é semelhante à forma que um núcleo apresenta numa célula. As células eucarióticas apresentam núcleo, onde o prefixo eu- quer dizer verdadeiro, ou seja, células que apresentam um verdadeiro (eu) núcleo (karyon).

As células procarióticas são relativamente simples (comparativamente às eucarióticas) e são as que se encontram nas bactérias e cianófitas ("algas" azuis ou cianobactérias). São organismos unicelulares constituídos por uma só célula.

As células eucarióticas podem ser encontradas em seres unicelulares e pluricelulares. São células complexas que se encontram nos animais, plantas e fungos.
Evolução Humana

Comentar sobre evolução do gênero humano é possível distinguir três etapas principais. Na primeira, certas espécies de antropóides adaptaram-se ao meio; na segunda, o Homo erectus fabricou utensílios e ferramentas, passo decisivo para o aparecimento, na terceira, do Homo sapiens, que, por sua capacidade intelectual, dominou o habitat.
Os hominídeos constituíram uma família da ordem dos primatas cuja única espécie atual é o homem (Homo sapiens sapiens). Os fósseis indicam a existência, no gênero Homo, das espécies extintas H. habilis e H. erectus, das subespécies de H. sapiens de Neandertal e de Cro-Magnon e, em épocas mais remotas, de antecessores de outros gêneros, o Ramapithecus e o Australopithecus.
As principais características anatômicas dos hominídeos foram: postura ereta, locomoção bípede no solo, em substituição à braquiação (deslocamento com os braços, de galho em galho), capacidade craniana superior à de outras famílias aparentadas e dentes pequenos, com caninos não especializados. No processo de hominização surgiram também comportamentos distintivos, como a confecção de instrumentos e a linguagem verbal.
Ordem dos primatas. Os primatas surgiram há cerca de setenta milhões de anos, no fim do cretáceo. Os cientistas dividem-nos em duas subordens: a dos prossímios e a dos antropoídeos, em que se incluem a família dos hominídeos e a dos pongídeos, esta com importantes espécies atuais (gorila, chimpanzé, orangotango e gibão). Em relação a outras ordens de mamíferos, a característica fundamental dos primatas é sua morfologia pouco especializada, com alto grau de plasticidade funcional, suscetível de futuras especializações em cada subespécie.
Desse modo, mais que de traços característicos (que, por não se manifestarem em todos os primatas, impedem a classificação), cabe falar de tendências: as garras se transformaram em unhas achatadas; mãos e pés tornaram-se preênseis, em geral com polegares e hálux (dedo grande do pé) opostos; os braços liberaram-se aos poucos da função locomotora; a visão ganhou maior profundidade, enquanto o olfato retrocedia e o apêndice nasal se retraía; e, por fim, o cérebro desenvolveu-se e adquiriu complexidade no que se refere à visão, à coordenação muscular, à aprendizagem e à comunicação.
No comportamento, deduzem-se as propensões à dependência pós-natal prolongada e à criação de uma estrutura social de base hierárquica. Alguns primatas adaptaram-se ao habitat arbóreo, em que predominam os mais fortes, enquanto os mais frágeis (hominídeos) desceram ao solo e se tornaram bípedes.